capítulo 20. estacionamento e roubo |
Você chega ao local onde você prendeu sua bicicleta e ela não está mais lá. Automaticamente passa pela cabeça um filme em busca de alguma resposta sensata para o que está acontecendo: foi aqui mesmo que a deixei? eu estava de bicicleta? o que será mesmo que aconteceu? É uma sensação extremamente desagradável. Pesquisas apontam como a segunda razão que mais desestimula o uso da bicicleta a falta de segurança na guarda e o roubo. O Poder Público deveria estimular o uso da bicicleta implementando uma política de criação de estacionamentos próprios, seguros e confortáveis. Mas este é só um lado do problema. De qualquer forma, boa parte dos roubos acontece por responsabilidade do próprio ciclista. Pega ladrão!
Há vários tipos de ladrão. Mas basicamente deve-se levar em consideração dois tipos: o oportunista e o especialista. O oportunista é aquele que não tem grande técnica e que procura uma oportunidade para roubar. Só é vítima deles quem quer. Já o especialista é sofisticado, sabe o que quer, tem conhecimento técnico e habilidade para trabalhar de maneira rápida e eficiente. Evitar ser roubado por ele é difícil porque é pouco provável que, mesmo um bom cadeado, tranca ou segurança, o detenha. Rouba simplesmente porque quer ou porque tem uma encomenda para o produto roubado.
Estacionamento seguro
O que nunca pode acontecer é deixar a bicicleta largada em qualquer lugar. Aí, até por uma simples molecagem, sua bicicleta pode desaparecer. É importante levar em consideração alguns detalhes: em que local a bicicleta ficará estacionada; no que a bicicleta ficará presa; e como a trava, corrente ou cadeado será passado pela bicicleta.
O mais importante de tudo é que a possibilidade de roubo nunca deve se transformar num empecilho, para que você viva os bons momentos. Lembre-se que, infelizmente, roubos acontecem, mas podem ser evitados. Com um pouco de cuidado, e evitando neuroses, nada de mal acontecerá.
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1. procurar saber o índice de risco da área onde a bicicleta será deixada; 2. prender a bicicleta em local onde ela esteja visível ou tenha segurança confiável; 3. usar trava, cadeado ou corrente de qualidade, resistentes a cortes ou torções; 4. travar no mínimo a roda dianteira e quadro juntos; 5. de preferência, passar a trava pela roda dianteira, quadro e roda traseira;
6. retirar partes que soltam fácil: selim com blocagem, ciclocomputador, lanterna, farol....
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Algumas peças e componentes da bicicleta são relativamente frágeis, portanto:
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Evite criar problemas para os outros parando onde vá prejudicar o fluxo de pedestres ou mesmo de bicicletas.
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É recomendável evitar qualquer tipo normal, mais simples. comprimento ideal de uma corrente ou trava:
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cuidados:
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